Boletim de Conjuntura da Indústria do Óleo & Gás

O Boletim de Conjuntura da Indústria do Óleo & Gás, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) apresenta, semestralmente, análises dos principais temas da indústria petrolífera mundial, com ênfase em aspectos técnicos, econômicos e geopolíticos, tendo como compromissos o grau de relevância, a credibilidade e a adequação ao público leitor. Com conteúdo sucinto e de fácil entendimento, tal publicação busca informar a sociedade, bem como subsidiar estudos para o planejamento energético nacional.

Entre os temas abordados pelo Boletim, destacam-se os condicionantes e desafios econômicos, técnicos e geopolíticos relevantes para a dinâmica do mercado mundial de petróleo e derivados. São apresentadas as estratégias de internacionalização, a reestruturação e diversificação de indústrias petrolíferas; a importância dos projetos de recursos não-convencionais e em fronteiras exploratórias; as questões sobre integração energética regional. A publicação também busca contribuir para a análise do mercado global através de dados estatísticos pertinentes com vistas à análise das tendências recentes e perspectivas futuras da indústria petrolífera no Brasil e no mundo.

Número 15

​Esta publicação objetiva divulgar semestralmente os principais eventos ocorridos na indústria de petróleo e gás natural, no contexto internacional e nacional, contemplando os segmentos de upstream, midstream e downstream,  bem como informações macroeconômicas, geopolíticas e regulatórias.

Número 14

A 14ª edição do Boletim de Conjuntura da Indústria do Óleo & Gás apresenta o Panorama da Guiana e do Suriname, que, após descobertas relevantes em águas profundas, passaram a ter potencial para figurar entre os principais atores no cenário mundial da indústria de óleo e gás. O periódico traz informações sobre outros fatores que contribuíram para o aumento da produção, como marcos regulatórios que favorecem investimentos, mas também aspectos que podem dificultar a concretização desse potencial, como disputas territoriais e políticas e um cenário de transição energética.

O boletim também mostra, na seção da conjuntura internacional, que o GNL teve um papel fundamental no reforço da oferta de gás natural na Europa, e que a relevância do petróleo, gás e derivados na matriz energética mundial foi ressaltada. Na conjuntura Brasil, a publicação explica a redução de preços para os consumidores finais de combustíveis e informa sobre a instituição do programa Gás para Empregar para aproveitar melhor o gás produzido.

A parte de Estatísticas destaca um aumento da capacidade ociosa de produção da OPEP+ em relação ao 1º trimestre, diminuição dos estoques da OCDE em relação à média 2018-2022, a relativa estabilidade dos preços internacionais de petróleo, além da queda média de 64% nos preços do gás natural.


Número 13

​A Empresa de Pesquisa Energética apresenta, na nova edição do Boletim de Conjuntura da Indústria do Óleo & Gás, o Panorama da Indústria de Petróleo e Gás Natural do Reino Unido, país com uma longa história de importância com a indústria moderna da energia. Ao longo das últimas décadas, o Reino Unido passou por um amplo processo de transformação em seu portfólio de energia, no qual o carvão mineral perdeu a posição de destaque, sendo substituído pelo gás natural e, mais recentemente, pelas renováveis.

Na conjuntura internacional, a publicação destaca os eventos associados ao conflito na Ucrânia, além de sanções, tensões geopolíticas e a preocupação com a segurança do abastecimento energético. Na seção Brasil, o boletim comenta como o aumento global dos preços de petróleo e de seus derivados dominou a pauta de discussões no País, com a adoção de medidas voltadas às variações de preços. No mercado nacional de gás natural, diversos agentes se preparam para iniciar suas operações.

Na seção Estatísticas, é verificada uma queda nos patamares de preços internacionais de petróleo e gás natural ao longo do 2º semestre, parcialmente impactado pela desaceleração do crescimento da economia chinesa. Os estoques de petróleo e derivados dos países da OCDE subiram. Restrições na oferta mundial de gás natural e elevada demanda na Europa pressionaram os preços do combustível com registros de recordes. A produção de gás natural da Rússia caiu 25% no 3º trimestre de 2022, em relação ao nível pré-pandemia e 23% em relação ao nível pré-conflito militar com a Ucrânia. No Brasil, apesar de ter ocorrido regaseificação de algumas cargas de GNL importado, o consumo de gás natural para geração elétrica caiu drasticamente devido à recuperação da geração hidrelétrica após as secas de 2021.


Número 12

Em meio ao acentuado aumento dos preços de energia na Europa durante a recuperação dos países da crise sanitária e o conflito na Ucrânia, a Empresa de Pesquisa Energética apresenta, na nova edição do Boletim de Conjuntura da Indústria do Óleo & Gás, o Panorama da Indústria de Petróleo e Gás Natural da Alemanha, país com maior consumo energético na Europa. A publicação, que destaca os principais acontecimentos do 1º semestre de 2022, registra o histórico da indústria alemã de óleo & gás, mostra as reservas do país e a preocupação com a diversificação de sua matriz energética a fim de reduzir sua dependência de importação de combustíveis fósseis.

Em sua seção Internacional, o Boletim destaca um semestre de muitos eventos associados ao conflito na Ucrânia, sanções, tensões geopolíticas e a preocupação com a segurança do abastecimento energético. No Brasil, o aumento global dos preços de petróleo e de seus derivados dominou a pauta de discussões, com a adoção de medidas voltadas às variações de preços; no mercado de gás natural, diversos agentes se preparam para iniciar suas operações.

Na seção Estatísticas, pode-se verificar que os preços internacionais de petróleo e gás natural aumentaram muito ao longo do 1º trimestre, reflexo do conflito na Ucrânia. No 2º trimestre, houve redução dos preços de gás na Europa e Ásia e aumento vertiginoso nos EUA enquanto o petróleo seguiu em elevação. No Brasil, a oferta de gás caiu 26% em relação ao 2º semestre de 2021.

Número 11

A Empresa de Pesquisa Energética apresenta, nesta edição do Boletim de Conjuntura da Indústria do Óleo & Gás, o Panorama da Indústria de Petróleo e Gás Natural da Austrália, um dos maiores produtores e exportadores de commodities energéticas do mundo, em especial de carvão e gás natural. A publicação traz um breve histórico da indústria australiana de óleo & gás, mostra a infraestrutura e mercado e traz os aspectos jurídicos do setor, além das políticas ambientais do país.

O Boletim também mostra a Conjuntura Internacional da Indústria do Óleo & Gás, com destaque para a crise energética na Europa e Ásia, que refletiu nos preços internacionais das principais fontes de energia, além do crescimento da demanda e limitação da oferta no curto prazo. Já no Brasil, houve duas rodadas de licitação no semestre, incluindo a de excedentes de cessão onerosa, e desdobramentos relacionados à Nova Lei do Gás resultaram em muitos movimentos nos setores de distribuição, transporte e ativos de consumo.

Na seção Estatísticas, pode-se verificar que os preços internacionais de petróleo e gás natural subiram ao longo do 2º semestre de 2021, provocando grande elevação dos preços de combustíveis no Brasil. O GNL atingiu preços recorde no mercado internacional e, no Brasil, a importação de GNL e o consumo de gás natural para geração de eletricidade dispararam devido à crise hídrica.


Número 10

A Empresa de Pesquisa Energética apresenta, nesta edição do Boletim de Conjuntura da Indústria do Óleo & Gás, o Panorama da Indústria de Petróleo e Gás Natural dos Estados Unidos. Com aproximadamente 332 milhões de habitantes, os EUA lideram o ranking global de países consumidores de óleo e gás, sendo aprovisionado por 3 milhões de quilômetros de dutos e uma extensa infraestrutura nos segmentos de upstream, midstream e downstream. A publicação traz um histórico da formação dessa indústria, mostra a situação atual, além das perspectivas para o futuro.

Na Conjuntura Internacional, a elevação da demanda e dos preços ocorreu em meio a incertezas como novas ondas de infecção da Covid-19, manutenção de alta capacidade ociosa pela Opep+, e problemas de suprimento de GNL. Em meio a importantes decisões de negócios no setor de óleo e gás no Brasil, o 1º semestre teve entre os destaques discussões e definições de cronograma de licitações, lançamento do Programa de Revitalização e Incentivo à Produção de Campos Marítimos (PROMAR), a publicação da Nova Lei do Gás e a aprovação da proposta de comercialização do biodiesel.

Por sua vez, a sessão Estatísticas mostra os principais dados da indústria de óleo & gás, que atestam o aumento acentuado dos preços internacionais no período, com reflexo nos preços de combustíveis no Brasil.

Número 09

Nesta edição do Boletim de Conjuntura da Indústria do Óleo & Gás, a Empresa de Pesquisa Energética apresenta o Panorama da Indústria de Petróleo e Gás Natural da Índia. Segundo país mais populoso do mundo, com mais de 1,4 bilhão de habitantes, a Índia apresenta o terceiro maior consumo de energia do planeta. A publicação descreve o desenvolvimento dessa indústria e apresenta informações sobre reserva, produção, infraestrutura e mercado desses hidrocarbonetos no país asiático, além de destacar suas políticas energéticas e ambientais.

A publicação também traz análises sobre a Conjuntura Internacional e a Conjuntura Brasil, com destaque para a recuperação dos mercados de petróleo e gás natural após o primeiro surto da pandemia de Covid-19.

Por fim, a sessão Estatísticas exibe os principais dados da indústria de óleo & gás a partir da retomada da atividade econômica mundial. Em especial, destacam-se a recuperação dos preços de petróleo e o reaquecimento da demanda dos grandes consumidores de gás natural, o que contribuiu para a elevação dos preços de GNL aos maiores valores dos últimos seis anos.


Número 08

Nesta edição do Boletim de Conjuntura da Indústria do Óleo & Gás, a Empresa de Pesquisa Energética apresenta o Panorama da Indústria de Petróleo e Gás Natural do Irã. O texto descreve um breve histórico do seu desenvolvimento, destacando o papel notável dessa indústria nos desdobramentos políticos e desenvolvimento econômico do país no século XX e início do século XXI. Analisam-se também as reservas e produção de petróleo e gás natural do Irã, com destaque para o campo de South Pars, assim como suas infraestruturas e seus mercados de petróleo, derivados e gás natural. Além disso, o Panorama discute os efeitos das sanções internacionais ao Irã, o que tem limitado a atração de tecnologias e de investimentos estrangeiros pelo país, conferindo grandes desafios à manutenção e expansão da sua capacidade produtiva. 

O Boletim traz ainda análises da Conjuntura Internacional e da Conjuntura Brasil, destacando principalmente os efeitos da pandemia mundial de Covid-19 na indústria global e nacional de óleo & gás, como consequência das medidas de distanciamento social e de restrições de mobilidade. 

Por fim, a sessão Estatísticas exibe os principais dados da indústria de óleo & gás, com destaque para a queda da demanda mundial e elevação dos estoques de petróleo e derivados, e para a redução da oferta total de gás natural no Brasil nos últimos meses.

Número 07

O Boletim de Conjuntura da Indústria do Petróleo ampliou seu escopo e passa a ser denominado, a partir do sétimo número, por Boletim de Conjuntura da Indústria de Óleo & Gás. Nesta edição, apresenta o panorama da Arábia Saudita. Detentor da 2ª maior reserva provada de petróleo, este país mantém uma das maiores capacidades de produção de petróleo e gás natural, e é o principal exportador de petróleo do mundo. Ao longo das últimas décadas, o reino frequentemente foi responsável por equilibrar a oferta e demanda mundial de petróleo. Atualmente, dada sua atividade econômica ser fortemente dependente do setor de petróleo, o governo saudita está investindo para diversificar as suas fontes de receitas, além de assegurar um mercado futuro para suas vultosas reservas de hidrocarbonetos.

No cenário internacional, o preço do petróleo manteve‑se relativamente estável no semestre, apesar dos recorrentes atritos geopolíticos ao redor do mundo, em especial no Oriente Médio. O considerável incremento à oferta global de óleo pelos EUA, e o comprometimento da OPEP+ na continuidade dos seus cortes de produção contribuíram para essa estabilidade. No mercado de gás natural, a conjuntura mundial foi marcada por investimentos e aumento da oferta acima da demanda, ocasionando baixos preços nos mercados internacionais.

No Brasil, foram registrados recordes de produção de petróleo e gás natural, oriundos sobretudo de áreas do Pré-sal. Destacam-se os desdobramentos das rodadas de licitação realizadas. O período também foi marcado por avanços nos desinvestimentos da Petrobras e na busca pela ampliação da concorrência nos mercados de derivados de petróleo e gás natural.


Número 06

O MME divulgou as ações prioritárias para este ano e diversos eventos relevantes contribuíram para o cumprimento dessa agenda. Destaca-se a criação dos programas Abastece Brasil e Novo Mercado de Gás, bem como a atuação do CNPE visando à realização do leilão do excedente da Cessão Onerosa e à definição de diretrizes para promoção da concorrência e atração de investimentos. Ademais, a produção nacional de petróleo atingiu o seu recorde histórico de 2,73 milhões b/d em maio. A seção Conjuntura Brasil do Boletim registra de forma sucinta essas e outras ações ocorridas no País ao longo do 1º semestre de 2019.

A oferta mundial de petróleo permaneceu acima da demanda, a despeito do agravamento da crise na Venezuela, das sanções ao Irã e dos cortes da Opep+. Nesse contexto, o continente americano voltou a ser exportador líquido de petróleo, em grande parte, devido ao crescimento da oferta não convencional dos Estados Unidos. Os preços do petróleo oscilaram entre US$ 53/b e US$ 75/b, encerrando o 1º semestre de 2019 em US$ 68/b. A seção Conjuntura Internacional consolida com objetividade a discussão da geopolítica do petróleo entre janeiro e junho. O Boletim também registra os principais fatos relevantes do período.

 A Argentina foi o destaque da seção Panorama, que apresenta a evolução da indústria petrolífera neste país e os fatores mais importantes para essa trajetória. As descobertas de reservas não convencionais de elevado potencial, a demanda regional de hidrocarbonetos e a movimentação de leilões de blocos exploratórios representam perspectivas promissoras para o desenvolvimento da indústria petrolífera argentina.


Número 05

O quinto número do Boletim de Conjuntura da indústria do Petróleo apresenta o panorama da Venezuela. Detentor da maior reserva global de petróleo, este país enfrentou uma expressiva queda da produção devido às dificuldades enfrentadas pela indústria. A instabilidade político-econômica e restrições de acesso ao crédito em decorrência das sanções financeiras são alguns dos desafios que a Venezuela necessita solucionar para recuperar sua indústria petrolífera.

No cenário internacional, a mudança de balanço entre oferta e demanda contribuiu para uma alta volatilidade dos preços ao longo do semestre. Influenciado pela produção recorde norte-americana, o crescimento da produção saudita e russa, as sanções ao Irã, rupturas em países como Nigéria, Líbia e Venezuela, e a retomada exploratória, os preços atingiram US$ 86/b, mas recuaram ao patamar de US$ 50/b no final de dezembro. Esse movimento de baixa levou a OPEP+ a reavaliar sua estratégia, estabelecendo um novo corte..

No Brasil, a venda do petróleo da União e o arremate dos quatro blocos exploratórios da 5ª Rodada de Partilha de produção indicam que o País conseguiu contornar as incertezas, consolidando-se como um importante ator na oferta mundial deste hidrocarboneto. Em relação ao abastecimento de derivados, destacam-se acidentes em três refinarias, implementação do subsídio ao diesel e revisão do perfil de produção doméstica de derivados.


Número 04

​O quarto número do Boletim de Conjuntura da indústria do Petróleo apresenta o panorama da Rússia. Atualmente, maior exportador mundial de petróleo e de gás natural, e detentor da maior reserva global de gás natural e da sexta maior de petróleo. Este país possui economia fortemente influenciada por essa indústria, apresentando crescente protagonismo na geopolítica da energia e aumento da interação com países da América Latina, Ásia, Norte da África e Oriente Médio.

No cenário internacional, os primeiros meses de 2018 foram marcados por um aumento nos preços do petróleo tipo Brent que atingiu US$ 80/b em maio, influenciado pela manutenção do acordo de corte de oferta da Opep+, redução significativa na produção venezuelana, gargalos logísticos nos EUA e Canadá, maior percepção de risco devido à saída dos EUA do acordo nuclear com o Irã e do aumento das tensões geopolíticas, além da perspectiva de crescimento da demanda mundial. A flexibilização da política de cortes da Opep+ e a eventual elevação da produção dos EUA podem não ser suficientes para suprir o aumento da demanda, o que ampliaria as incertezas e a volatilidade do mercado no curto prazo.

No Brasil, o êxito de duas rodadas de licitações (4ª Rodada de Partilha e 15ª Rodada de Concessão) e a divulgação da Oferta Permanente de blocos exploratórios reiteram os esforços dispendidos para a retomada do setor. Em relação ao downstream, após a oferta da Petrobras de dois clusters para investidores, discussões acerca da precificação dos combustíveis derivados de petróleo foram ampliadas em decorrência da paralisação nacional de caminhoneiros ocorrida no período.


Número 03

O terceiro número do Boletim de Conjuntura da indústria do Petróleo apresenta o panorama do Oeste da África, região que se tornou relevante para o mercado mundial de petróleo em função de descobertas offshore em águas profundas, principalmente na Angola e na Nigéria. Por ser a costa da Angola uma região geologicamente análoga à Bacia de Santos, é dado a esse país um enfoque especial, detalhando seus principais blocos.

No cenário internacional, os cortes de produção realizados principalmente pela Arábia Saudita e pela Rússia conseguiram reduzir os estoques mundiais de petróleo, ainda que abaixo do pretendido, contribuindo para a elevação dos preços da commodity. Incrementos de produção na Líbia, Nigéria e no shale oil norte-americano atuaram no sentido contrário, aumentando a oferta de petróleo. Outros aspectos relevantes são o enfraquecimento do Estado Islâmico, bem como o aumento das tensões entre sauditas e iranianos.

No Brasil, o sucesso das duas rodadas de partilha de produção, promovidas pelo Governo Federal, evidencia o potencial do pré-sal brasileiro. Outros destaques são a extensão do Repetro, regime especial de tributação para empresas de exploração de petróleo, até 2040; a continuidade do plano de reestruturação da Petrobras e de políticas em andamento que visam adequar a regulação e modernizar o mercado de abastecimento de combustíveis no País.

Número 02

O segundo número do Boletim retrata o desenvolvimento da indústria petrolífera chinesa e sua busca pela autossuficiência no abastecimento de derivados de petróleo, o que vem permitindo maior participação de refinarias independentes. A diversificação de seus parceiros comerciais, bem como o aumento da internacionalização no segmento upstream das empresas chinesas, possibilitaram a redução da dependência em relação às importações de petróleo da Opep, conferindo maior segurança energética e enfatizando o protagonismo chinês no mercado internacional de petróleo.

No panorama internacional, a desarmonia no cumprimento dos países-membros da Opep às cotas estipuladas, os estoques mundiais de petróleo ainda elevados e as expectativas de produção de petróleo não-convencional nos EUA e em outras fronteiras exploratórias contribuem para um cenário de incertezas na indústria petrolífera mundial. Para o Brasil, o crescimento da produção de petróleo consagra sua importância na América Latina. Ademais, destaca-se o empenho em estimular a indústria petrolífera nacional, em especial pelo aumento da confiança e da previsibilidade no setor, através de programas e iniciativas do Governo Federal.

Número 01

​O primeiro número inicia com uma análise do panorama da indústria petrolífera mundial retratando a evolução dos principais indicadores econômicos e de produção, bem como os desafios do setor. Na seção seguinte, são destacados fatos econômicos, técnicos e geopolíticos relevantes, ocorridos entre dezembro de 2015 e novembro de 2016. Em seguida, realiza-se uma análise da conjuntura do mercado de petróleo e derivados, indicando tendências para o setor. Finalmente, são apresentados dados estatísticos pertinentes ao objetivo da análise da indústria petrolífera mundial.