EPE publica o Boletim de Conjuntura da Indústria do Óleo & Gás do 2º semestre/2022

​A Empresa de Pesquisa Energética apresenta, na nova edição do Boletim de Conjuntura da Indústria do Óleo & Gás, o Panorama da Indústria de Petróleo e Gás Natural do Reino Unido, país com uma longa história de importância com a indústria moderna da energia. Ao longo das últimas décadas, o Reino Unido passou por um amplo processo de transformação em seu portfólio de energia, no qual o carvão mineral perdeu a posição de destaque, sendo substituído pelo gás natural e, mais recentemente, pelas renováveis.

Na conjuntura internacional, a publicação destaca os eventos associados ao conflito na Ucrânia, além de sanções, tensões geopolíticas e a preocupação com a segurança do abastecimento energético. Na seção Brasil, o boletim comenta como o aumento global dos preços de petróleo e de seus derivados dominou a pauta de discussões no País, com a adoção de medidas voltadas às variações de preços. No mercado nacional de gás natural, diversos agentes se preparam para iniciar suas operações.

Na seção Estatísticas, é verificada uma queda nos patamares de preços internacionais de petróleo e gás natural ao longo do 2º semestre, parcialmente impactado pela desaceleração do crescimento da economia chinesa. Os estoques de petróleo e derivados dos países da OCDE subiram. Restrições na oferta mundial de gás natural e elevada demanda na Europa pressionaram os preços do combustível com registros de recordes. A produção de gás natural da Rússia caiu 25% no 3º trimestre de 2022, em relação ao nível pré-pandemia e 23% em relação ao nível pré-conflito militar com a Ucrânia. No Brasil, apesar de ter ocorrido regaseificação de algumas cargas de GNL importado, o consumo de gás natural para geração elétrica caiu drasticamente devido à recuperação da geração hidrelétrica após as secas de 2021.

Clique aqui para cohecer nova edição ou aqui para acessar todas as edições.


 


Notícias Relacionadas

Delegação da África do Sul visita a EPE para intercâmbio sobre planejamento e leilões de transmissão

09/05/2025 - A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) recebeu na terça-feira, 7, uma delegação de 25 representantes da África do Sul para um intercâmbio técnico voltado ao fortalecimento institucional e à estruturação de investimentos privados em transmissão de energia. A visita foi articulada pelo Ministério de Minas e Energia (MME), em coordenação com instituições parceiras brasileiras.

EPE apresenta estudo sobre integração do biometano à infraestrutura de gás natural na OTC 2025

08/05/2025 - A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) participou da Offshore Technology Conference 2025 (OTC), realizada em Houston (EUA), nesta quarta-feira, 7, com a apresentação do trabalho técnico “Technical and Economic Assessment of Integrating Biomethane Production with the Natural Gas Supply Chain”.

EPE destaca papel estratégico do planejamento energético em simpósio da Escola Superior de Guerra

08/05/2025 - A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) participou, no dia 5 de maio, como conferencista do simpósio “Inovação Energética: Rumo a um Futuro Sustentável”, promovido pela Escola Superior de Guerra (ESG). O evento integra a programação do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE 2025), que reúne representantes civis e militares do Brasil e de nações amigas para debater temas estratégicos nacionais.

EPE conclui primeira avaliação de projeto de infraestrutura no âmbito do novo decreto do Programa Gás para Empregar

06/05/2025 - A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) finalizou a análise técnica do projeto da nova Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) Miranga, apresentada pela empresa PETRORECÔNCAVO.

EPE destaca oportunidades de investimento no setor energético durante a OTC 2025

06/05/2025 - Em apresentação realizada durante a Offshore Technology Conference (OTC 2025), uma das principais conferências globais do setor de energia, a Diretora de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Heloisa Borges, destacou o papel estratégico do Brasil como potência energética e destino atrativo para investimentos no contexto da transição energética global.