Ocorreu nos dias 1 e 2 de junho, no Rio de Janeiro, o Fórum Brasileiro de Líderes de Energia, e a EPE foi representada pela presidente interina Angela Livino.
O fórum, em sua primeira edição, se compromete em pautar o futuro da energia através de reuniões com os principais líderes do setor do Brasil e do mundo, e executivos de diferentes áreas que fazem diferença para o setor energético.
O evento contou com painéis de discussões nos dois dias, debatendo temas como O Ambiente Político e Econômico e as Pautas Prioritárias no País, O Futuro do Setor Elétrico no Brasil: como Concatenar Expectativas do Governo, dos Agentes e dos Consumidores, Transição Energética e ESG: Oportunidades e o Protagonismo do Setor Energético na Descarbonização, e outros.
Foi realizado no primeiro dia, o painel Planejamento, M&A (Fusões e Aquisições) e Tendências do Mercado do Setor Elétrico, qual a presidente interina Angela Livino participou ao lado de Agnes Costa, diretora da ANEEL, Alexandre Cordeiro, presidente do CADE, Paula Dalbello, Country Manager Brazil, da EDP Renováveis, com moderação de Marcelo Moraes, CEO do Fórum Brasileiro de Líderes de Energia.
No painel, foi debatido o potencial econômico e diverso da matriz energética brasileira. Os líderes reforçaram o papel das instituições para ajudar os agentes e proporcionar um ambiente seguro para investimentos. Além disso, defenderam que investimentos em energia e em infraestrutura são essenciais para a diversificação da matriz. No debate, o hidrogênio verde foi lembrado como um incentivador na rota da energia renovável, um mercado que se apresenta no Brasil como um grande potencial. Além disso, observaram que, apesar de passar por uma significativa mudança em sua posição da matriz elétrica, as hidrelétricas ainda são uma fonte com grande importância para a segurança energética do país.
Em palavra, Angela Livino fala sobre a transformação do papel das hidrelétricas na matriz elétrica, porém ainda destaca sua importância. "É preciso olhar para a valorização desse recurso que está sendo posto pelas hidrelétricas, mas apontando também para as outras renováveis", afirma a presidente interina da EPE.

Foto da Assessoria do evento