Como será a evolução da micro e da minigeração distribuída (MMGD) nos próximos dez anos? E qual é a perspectiva de entrada de baterias em unidades consumidoras?
Essas e outras questões são respondidas no novo caderno lançado pelo MME e EPE, com resultados dos estudos do Plano Decenal de Expansão de Energia 2031 (PDE 2031).
A próxima década deverá ser marcada pelo grande crescimento da MMGD no Brasil. No entanto, a necessidade de alterações regulatórias no setor, com a possível redução dos incentivos criados no passado e a modernização do formato das tarifas de baixa tensão, colocam algumas incertezas na trajetória do desenvolvimento desta modalidade de geração.
Diante dessas incertezas, foram simulados cinco cenários para a expansão da MMGD, que indicam uma capacidade instalada entre 23 e 42 GW em 2031. No cenário de referência, a EPE projeta 26 GW instalados em 2031, que irão atender mais de 3 milhões de unidades consumidoras.
Em relação às baterias, diferentes aplicações para consumidores residenciais e comerciais foram analisadas. Olhando puramente sob a ótica financeira, as baterias enfrentariam dificuldades de se viabilizar na próxima década. No entanto, podem existir outros fatores, que levem o consumidor a decidir pela instalação dessa tecnologia nos próximos anos.
Quer saber mais?
Clique aqui e acesse o caderno de MMGD & Baterias do PDE 2031.