No ano de 2018 foram realizados dois leilões de energia nova (A-4 e A-6), oferecendo contratos de longo prazo aos agentes interessados, e dois leilões de energia existente (A-1 e A-2), com mais prazos curtos tanto de contrato. Todas as contratações destinam-se ao suprimento do mercado regulado, que adquire projetos de geração respaldados por energia firme e fazem parte do mecanismo para adequabilidade do suprimento do país.
A realização dos dois leilões de energia nova, "A-4" e "A-6", além de expandir o parque gerador do Brasil e propiciar investimentos de cerca de R$ 13 bilhões, é relevante por consolidar mecanismos que já vinham sendo testados nos anos anteriores, tal como uma etapa preliminar de disputa da capacidade disponível do sistema de transmissão e uma sistemática diferente, enquanto também foi uma oportunidade para promover, com sucesso, aperfeiçoamentos nos mecanismos, tais como a alteração de contratos por disponibilidade para contratos por quantidade para os empreendimentos eólicos.
No informe a seguir descrevemos os aspectos mais relevantes dos leilões realizados em 2018, o papel da EPE neste processo e como isto afeta os estudos de planejamento energético do país.
Você pode acessar e baixar o relatório clicando neste link.