Declínio, reforma, recuperação e novo ímpeto do setor energético brasileiro
RIO DE JANEIRO – O colapso dos preços de petróleo no fim de 2014 e sua lenta recuperação até meados de 2017, combinada com a grave crise macroeconômica e instabilidade que atingiu o Brasil, causaram estragos no setor petrolífero brasileiro. Essa crise foi agravada devido aos problemas da Petrobras com atividades investigativas e sua dívida, além do crescente déficit brasileiro e da perda do grau de investimento soberano.
A crise deixou claro que uma regulação excessivamente rígida não favorecia investimentos externos. Em particular, nesse momento a Petrobras não possuía meios de desenvolver os recursos offshore nacionais, muito menos o restante da cadeia de valor da indústria de petróleo e gás.
Hoje, o Brasil voltou a se destacar como uma das principais províncias petrolíferas do mundo. O relatório no link abaixo realça como fatos e eventos relevantes impulsionaram o desenvolvimento do setor de petróleo no País. O reposicionamento estratégico da Petrobras, novas tecnologias, reduções de custos e excelentes condições geológicas desempenharam um papel importante. Todavia, o marco regulatório revisado e a nova postura do Estado em relação ao setor foram o que efetivamente alterou a percepção sobre o País, permitindo que o Brasil não apenas superasse a crise, mas também prosperasse.
Relatório Especial em Inglês sobre a Conjuntura da Indústria Petrolífera Brasileira
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